Às Mães
- às Mães que apesar das canseiras, dores e trabalhos, sorriem e riem, felizes, com os filhos amados ao peito, ao colo ou em seu redor; e às que choram, doridas e inconsoláveis, a sua perda física, ou os vêem “perder-se” nos perigos inúmeros da sociedade violenta e desumana em que vivemos;
- às Mães ainda meninas, e às menos jovens, que contra ventos e marés, ultrapassando dificuldades de toda a ordem, têm a valentia de assumir uma gravidez - talvez inoportuna e indesejada – por saberem que a Vida é sempre um Bem Maior e um Dom que não se discute e, muito menos, quando se trata de um filho seu, pequeno ser frágil e indefeso que lhe foi confiado;
- às Mães que souberam sacrificar uma talvez brilhante carreira profissional, para darem prioridade à maternidade e à educação dos seus filhos e às que, quantas vezes precisamente por amor aos filhos, souberam ser firmes e educadoras, dizendo um “não” oportuno e salvador a muitos dos caprichos dos seus filhos adolescentes;
- às Mães precocemente envelhecidas, gastas e doentes, tantas vezes esquecidas de si mesmas e que hoje se sentem mais tristes e magoadas, talvez por não terem um filho que se lembre delas, de as abraçar e beijar...;
- às Mães solitárias, paradas no tempo, não visitadas, não desejadas, e hoje abandonadas num qualquer quarto, num qualquer lar, na cidade ou no campo, e que talvez não tenham hoje, nem uma pessoa amiga que lhes leia ao menos uma carta dum filho...;
- também às Mães que não tendo dado à luz fisicamente, são Mães pelo coração e pelo espírito, pela generosidade e abnegação, para tantos que por mil razões não tiveram outra Mãe...e finalmente, também às Mães queridíssimas que já partiram deste mundo e que por certo repousam já num céu merecido e conquistado a pulso e sacrifício...
A todas as Mães, a todas sem excepção, um Abraço e um Beijo cheios de simpatia e de ternura! E Parabéns, mesmo que ninguém mais vos felicite! E Obrigado, mesmo que ninguém mais vos agradeça!
sábado, 8 de agosto de 2009
Rock
A música rock (ou simplesmente rock) é um termo abrangente para definir gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1960. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".[1]
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".[1]
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos.
Avril Lavigne
Avril Ramona Lavigne Whibley (27 de setembro de 1984[8]), mais conhecida pelo seu nome de batismo Avril Lavigne, é uma cantora, compositora, designer de moda e atriz canadense. Teve seu início na carreira musical quando assinou contrato em dezembro de 2001, após uma audição feita pela cantora em feiras e exposições de gado,[9] que despertou o interesse do produtor L. A. Reid, que trabalhava na já extinta Arista Records.[10] Em meados de 2009, seus três álbuns de estúdio gravados, Let Go, Under My Skin e The Best Damn Thing, já haviam vendido juntos mais de 33 milhões de cópias em todo o globo.[11][12][13] Está previsto para 17 de novembro de 2009 o lançamento de seu quarto álbum de estúdio.[14]
Além de cantora e compositora, Avril Lavigne também está envolvida nas áreas de moda e perfumaria, como no lançamento da fragância Black Star, criada sob licença da Procter & Gamble Prestige;[15] e uma linha de roupas, Abbey Dawn, lançada em julho de 2008 nos Estados Unidos pela loja Kohls.[16] Também fez participações como personagens do cinema em 6 filmes, feitas em Sabrina, the Teenage Witch,[17] Going the Distance,[18] Fast Food Nation e The Flock.[19]
Além de cantora e compositora, Avril Lavigne também está envolvida nas áreas de moda e perfumaria, como no lançamento da fragância Black Star, criada sob licença da Procter & Gamble Prestige;[15] e uma linha de roupas, Abbey Dawn, lançada em julho de 2008 nos Estados Unidos pela loja Kohls.[16] Também fez participações como personagens do cinema em 6 filmes, feitas em Sabrina, the Teenage Witch,[17] Going the Distance,[18] Fast Food Nation e The Flock.[19]
NX0
História
A banda começou em torno de 2001 formada pelo guitarrista e vocalista Yuri Nishida. Na época, a banda era um power trio; apenas uma guitarra, um baixo e a bateria, e o nome da banda era "NX zero" Com o tempo, a banda foi tomando a forma que tem hoje. A banda se destacou em São Paulo, onde bandas como Hateen tocavam. A banda começou a crescer mais, e em 2006 assumiu as primeiras posições nas rádios do país.
NX Zero foi a primeira banda independente a conseguir alcançar a primeira posição do extinto programa de música "Disk MTV". Após esse feito, a banda fechou contrato com a Universal Music, mesma gravadora das bandas CPM 22 e Hateen. O primeiro single do novo CD homônimo, Além de Mim, já com a gravadora, fez enorme sucesso e a banda conseguiu o prestígio nacional. O primeiro grande prêmio que receberam, foi o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 na categoria "Revelação". Durante esse ano, o NX Zero fez uma parceira com Armandinho no "Especial MTV Estúdio Coca Cola". A segunda canção de trabalho escolhida foi Razões e Emoções, que foi o single de maior sucesso da banda até então, tanto nas rádios, quanto na TV. Eles também venceram o Video Music Brasil 2007 nas categorias "Hit do Ano", "Artista do Ano". Então, foi lançado um clipe da canção Mais e Mais, retirada do DVD "MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock", ganhando assim um videoclipe ao vivo, mas que acabou não virando single.
A banda lançou seu terceiro single do álbum NX Zero, a canção Pela Última Vez. Também foi lançada no Brasil a nova versão da canção de Nelly Furtado, All Good Things, que contou com participação de Di Ferrero nos vocais.
O segundo CD do NX Zero por uma gravadora grande foi intitulado Agora, que tem como primeiro single a música "Cedo ou Tarde", que alcançou o primeiro lugar nas paradas. Esse mesmo CD contém várias participações; nas faixas quatro e cinco, o rapper Túlio Dek, e um coro na faixa oito, além da faixa seis, que foi escrita por dois integrantes da banda Fresno.
Em 2008, o vocalista da banda, Di Ferrero, foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio slime na festa de premiação do canal a cabo Nickelodeon, e a banda venceu as três categorias nas quais fora indicada no prêmio mais popular de música brasileira, o VMB[1].
No dia 24 de Janeiro de 2009, a banda norte-americana Taking Back Sunday acusou os brasileiros do grupo NX Zero de plágio em um chat transmitido por vídeo na internet. Segundo a banda, o NX Zero teria plagiado a sua música "MakeDamnSure", do disco "Louder Now", de 2006, em Daqui Pra Frente. "Eles tiram o refrão e cantaram a música em português com a mesma melodia", disse o grupo norte-americano. Os integrantes do Taking Back Sunday disseram ter descoberto o suposto roubo da sua melodia por meio de um fã brasileiro chamado Maurício. Mesmo com as fortes evidências de um plágio, o NX Zero não foi punido de nenhuma forma pelo roubo da música e a grande mídia da música nunca mais tocou no assunto.
Em uma nota divulgada no site "Zona Punk", Rick Bonadio, produtor e empresário da banda, disse a possível semelhança entre as músicas é uma coincidência. "É inevitável que trechos das melodias pareçam uns com os outros em várias partes do mundo", explicou.[2] Aqueles que afirmam a idéia de que o NX Zero plagiou a música falam que: "é engraçado como, de novo, uma música do NXZero se parece com uma música já criada...".
Integrantes
Di Ferrero, vocalista durante concerto da banda.Diego José Ferrero (Di) - Vocal (11 de Junho de 1985)
Leandro Franco da Rocha (Gee) - Guitarra e backing vocal (3 de Setembro de 1986)
Daniel Weksler (Dani) - Bateria (10 de Janeiro de 1986)
Filipe Duarte Pereira Ricardo (Fi) - Guitarra (15 de Outubro de 1985)
Conrado Lancerotti Grandino (Caco) - Baixo (11 de Abril de 1986)
Ex-integrantes
Yuri Nishida (nascido em São Paulo, no dia 22 de Setembro de 1984) - Saiu do NX Zero em 2004 para montar a banda Granada, onde cantava até maio de 2009, pois saiu da banda.
A banda começou em torno de 2001 formada pelo guitarrista e vocalista Yuri Nishida. Na época, a banda era um power trio; apenas uma guitarra, um baixo e a bateria, e o nome da banda era "NX zero" Com o tempo, a banda foi tomando a forma que tem hoje. A banda se destacou em São Paulo, onde bandas como Hateen tocavam. A banda começou a crescer mais, e em 2006 assumiu as primeiras posições nas rádios do país.
NX Zero foi a primeira banda independente a conseguir alcançar a primeira posição do extinto programa de música "Disk MTV". Após esse feito, a banda fechou contrato com a Universal Music, mesma gravadora das bandas CPM 22 e Hateen. O primeiro single do novo CD homônimo, Além de Mim, já com a gravadora, fez enorme sucesso e a banda conseguiu o prestígio nacional. O primeiro grande prêmio que receberam, foi o Prêmio Multishow de Música Brasileira 2007 na categoria "Revelação". Durante esse ano, o NX Zero fez uma parceira com Armandinho no "Especial MTV Estúdio Coca Cola". A segunda canção de trabalho escolhida foi Razões e Emoções, que foi o single de maior sucesso da banda até então, tanto nas rádios, quanto na TV. Eles também venceram o Video Music Brasil 2007 nas categorias "Hit do Ano", "Artista do Ano". Então, foi lançado um clipe da canção Mais e Mais, retirada do DVD "MTV Ao Vivo 5 Bandas de Rock", ganhando assim um videoclipe ao vivo, mas que acabou não virando single.
A banda lançou seu terceiro single do álbum NX Zero, a canção Pela Última Vez. Também foi lançada no Brasil a nova versão da canção de Nelly Furtado, All Good Things, que contou com participação de Di Ferrero nos vocais.
O segundo CD do NX Zero por uma gravadora grande foi intitulado Agora, que tem como primeiro single a música "Cedo ou Tarde", que alcançou o primeiro lugar nas paradas. Esse mesmo CD contém várias participações; nas faixas quatro e cinco, o rapper Túlio Dek, e um coro na faixa oito, além da faixa seis, que foi escrita por dois integrantes da banda Fresno.
Em 2008, o vocalista da banda, Di Ferrero, foi o primeiro brasileiro a receber o prêmio slime na festa de premiação do canal a cabo Nickelodeon, e a banda venceu as três categorias nas quais fora indicada no prêmio mais popular de música brasileira, o VMB[1].
No dia 24 de Janeiro de 2009, a banda norte-americana Taking Back Sunday acusou os brasileiros do grupo NX Zero de plágio em um chat transmitido por vídeo na internet. Segundo a banda, o NX Zero teria plagiado a sua música "MakeDamnSure", do disco "Louder Now", de 2006, em Daqui Pra Frente. "Eles tiram o refrão e cantaram a música em português com a mesma melodia", disse o grupo norte-americano. Os integrantes do Taking Back Sunday disseram ter descoberto o suposto roubo da sua melodia por meio de um fã brasileiro chamado Maurício. Mesmo com as fortes evidências de um plágio, o NX Zero não foi punido de nenhuma forma pelo roubo da música e a grande mídia da música nunca mais tocou no assunto.
Em uma nota divulgada no site "Zona Punk", Rick Bonadio, produtor e empresário da banda, disse a possível semelhança entre as músicas é uma coincidência. "É inevitável que trechos das melodias pareçam uns com os outros em várias partes do mundo", explicou.[2] Aqueles que afirmam a idéia de que o NX Zero plagiou a música falam que: "é engraçado como, de novo, uma música do NXZero se parece com uma música já criada...".
Integrantes
Di Ferrero, vocalista durante concerto da banda.Diego José Ferrero (Di) - Vocal (11 de Junho de 1985)
Leandro Franco da Rocha (Gee) - Guitarra e backing vocal (3 de Setembro de 1986)
Daniel Weksler (Dani) - Bateria (10 de Janeiro de 1986)
Filipe Duarte Pereira Ricardo (Fi) - Guitarra (15 de Outubro de 1985)
Conrado Lancerotti Grandino (Caco) - Baixo (11 de Abril de 1986)
Ex-integrantes
Yuri Nishida (nascido em São Paulo, no dia 22 de Setembro de 1984) - Saiu do NX Zero em 2004 para montar a banda Granada, onde cantava até maio de 2009, pois saiu da banda.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
MICHAEL JACKSON
Michael Joseph Jackson (Gary, 29 de agosto de 1958 — Los Angeles, 25 de junho de 2009) foi um cantor, compositor, dançarino e produtor dos Estados Unidos. Começou a cantar e a dançar aos cinco anos de idade, iniciando-se na carreira profissional aos onze anos como vocalista dos Jackson 5; começou logo depois uma carreira solo em 1971, permanecendo como membro do grupo. Apelidado nos anos seguintes de King of Pop ("Rei do Pop"), cinco de seus álbuns de estúdio se tornaram os mais vendidos mundialmente de todos os tempos: Off the Wall (1979), Thriller (1982), Bad (1987), Dangerous (1991) e HIStory (1995). Lançou-se em carreira solo no início da década de 1970, ainda pela Motown, gravadora responsável pelo sucesso do grupo formado por ele e os irmãos. Em idade adulta, gravou o álbum mais vendido da história, Thriller. No início dos anos 1980, tornou-se uma figura dominante na música popular[1] e o primeiro cantor afro-americano a receber exibição constante na MTV. A popularidade de seus vídeos musicais transmitidos pela MTV, como "Beat It", "Billie Jean" e "Thriller" são creditados como a causa da transformação do vídeoclip em forma de promoção musical e também de ter tornado o então novo canal famoso. Vídeos como "Black or White", "Scream", "Earth Song", entre outros, mantiveram a alta rotatividade dos vídeos de Jackson durante a década de 1990. Foi o criador de um estilo totalmente novo de dança, utilizando especialmente os pés. Com suas performances no palco e clipes, Jackson popularizou uma série de complexas técnicas de dança, como o Robot, o "The Lean" (inclinação de 45º), o famoso "Moonwalk" entre outros. Seu estilo diferente e único de cantar e dançar, bem como a sonoridade de suas canções influenciaram uma série de artistas nos ramos do hip hop, pop, R&B e rock. Jackson doou milhões de dólares durante toda sua carreira a causas beneficentes por meio da Dangerous World Tour, compactos voltados à caridade e manutenção de 39 centros de caridades. No entanto, outros aspectos da sua vida pessoal, como a mudança de sua aparência, principalmente a da cor de pele devido ao vitiligo e geraram controvérsia significante a ponto de prejudicar sua imagem pública. Em 1993 foi acusado de abuso de crianças, mas a investigação foi arquivada devido a falta de provas e Jackson não foi a tribunal. Depois, casou-se e foi pai de três filhos, todos os quais geraram controvérsia do público. O cantor teve experiências com crises de saúde desde o início dos anos 90 e sofreu também comentários sobre sua situação financeira. Em 2005, Jackson foi julgado e absolvido das alegações de abuso infantil. Um dos poucos artistas a entrarem duas vezes ao Rock And Roll Hall of Fame, seus outros prêmios incluem vários recordes certificados pelo Guinness World Records - um deles para Thriller como o álbum mundialmente mais vendido de todos os tempos - dezenove Grammys em carreira solo e seis Grammys com os The Jacksons e 41 canções a chegar ao topo das paradas como cantor solo - e vendas que superam as 750 milhões de unidades mundialmente,[2] sendo que alguns empresários da Sony já registram a incrível marca de mais de 1 bilhão.[3] Sua vida, constantemente nos jornais, somada a sua carreira de sucesso como popstar fez dele parte da história da cultura popular por mais de quatro décadas.[4] Nos últimos anos, foi citado como a personalidade mais conhecida mundialmente.
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